Terceira edição do Festival Internacional LGBTQIA+ de Vôlei será neste final de semana e contará com 12 equipes

Terceira edição do Festival Internacional LGBTQIA+ de Vôlei será neste final de semana e contará com 12 equipes

Foto: Ariéli Ziegler / Prefeitura de Santa Maria (divulgação)

A terceira edição do Festival Internacional LGBTQIA+ de Voleibol acontece neste final de semana, no Centro Desportivo Municipal (CDM), em Santa Maria. Serão 12 equipes, divididas em três chaves, e cerca de 150 atletas envolvidos nos jogos, que ocorrem no sábado (22) e no domingo (23). A abertura oficial será a partir das 13h, do primeiro dia, mas as partidas já iniciam às 8h30min. A final está marcada para as 17h, do segundo dia.


Um evento de sucesso

Marcado sempre para o mês de junho, em função de ser o mês do orgulho LGBTQIA+, o Festival integra, mais uma vez, o calendário oficial de eventos de Santa Maria. Neste ano, as inscrições tiveram de ser encerradas para manter a excelência do evento, mas outras quatro equipes manifestaram o interesse em participar. O fato reforça que a competição está cada vez mais consolidada na comunidade local.

– Em 2021, a Câmara de Vereadores aprovou um projeto de lei, tornando o mês de junho, em Santa Maria, o mês da diversidade sexual. Assim, pensei em criar um festival aliando o voleibol, área que atuo há mais de 30 anos, e promoção do respeito à diversidade. Esse evento é fundamental para inclusão e respeito a todos – diz Jean-Pierre Avila, idealizador do Festival Internacional LGBTQIA+ de Voleibol.

Desta vez, os três primeiros colocados receberão troféus e medalhas. Além disso, serão premiados o atleta destaque e a torcida mais animada. Para o próximo ano, a meta é ter entre 16 e 20 equipes na disputa e contar com a participação de times de países vizinhos.


A madrinha

Tifanny Abreu durante a 2ª edição do Festival Internacional LGBTQIA+ de VoleibolFoto: Ariéli Ziegler/PMSM

Pela terceira vez consecutiva, a jogadora Tifanny será a madrinha do evento. Jogadora do Osasco Voleibol Clube, ela foi a primeira atleta trans a disputar a Superliga de Vôlei, principal competição do esporte no Brasil. Desde então, passou a ser um símbolo nacional na luta contra a transfobia.

– A Tifanny é uma atleta excepcional. Foi a primeira atleta trans a disputar a Superliga Feminina, eu sempre a admirei como profissional. Por meio dos meus contatos no voleibol, falei com a assessoria dela e, desde então, temos a felicidade de contar com ela como madrinha do festival – afirmou Jean-Pierre Avila.


Equipes participantes

1. Valeball (Porto Alegre)
2. ⁠Sparks (Porto Alegre)
3. ⁠Galáticos (Porto Alegre)
4. ⁠Fireballs (Porto Alegre)
5. ⁠Green Volley (Porto Alegre)
6. Viva vôlei A (Santa Maria)
7. Viva vôlei B
8. Battel Force (Canoas)
9. ⁠Eagles (Ijuí)
10. ⁠Thunders (Novo Hamburgo)
11. ⁠ALFA (Cruz Alta)
12. ⁠Black Belt (Santa Maria)

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